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A crise do coronavírus acelerou muitas mudanças já iniciadas e a do comércio eletrónico foi uma das mais notórias e evidentes. Na verdade, os meses de confinamento determinarão, sem dúvida, um antes e um depois no e-commerce.
A mudança atingiu todos os setores e a moda não poderia ser exceção. A eclosão da crise encontrou uma parte das marcas e retalhistas com as suas ferramentas para dar resposta ao comércio online já desenvolvidas em maior ou menor grau, o que lhes permitiu mitigar as grandes perdas que o encerramento de lojas físicas acarretou. Em alguns casos, como o da gigante Inditex, as suas vendas e-commerce cresceram 50% nos primeiros meses de 2020, chegando a alcançar um crescimento de até 95% em abril. Na verdade, a sua aposta estratégica neste momento é que o seu negócio online passe de 14% para 25%.
No entanto, alguns vendedores e marcas sem canal de distribuição online ou com canais muito pouco desenvolvidos, depois de serem fortemente atingidos, agora sabem que não faz muito sentido ficar como estavam, mesmo que a “normalidade” volte. Por isso, a prioridade agora é promover as suas plataformas de e-commerce e adaptar o armazém para conciliar as lojas físicas com o comércio online para, o quanto antes, amenizar os dois legados deixados pela pandemia: stocks e falta de liquidez. Quem não começar a implementar soluções para dar uma resposta eficaz ao seu canal online, sabe que até ao final deste ano de 2020 não estará a 100%.
As previsíveis dificuldades que as medidas de precaução sanitária acarretarão para a venda nas lojas, seguramente não irão afastar o tipo de consumidores para quem a compra tem uma componente lúdica, mas, claro, direcionarão muitos outros segmentos do público para a compra online, que contribuirá para a consolidação do e-commerce como canal fundamental para o setor de moda.
Na verdade, as próprias lojas físicas tenderão a alterar o seu conceito, integrando-se também nas vendas online, muito possivelmente como micro plataformas de distribuição. Sem dúvida, o conceito de showroom também irá crescer, onde o comprador conhece e experimenta amostras de roupa que depois serão enviadas diretamente do armazém para sua casa, através do canal de vendas online.
Um problema específico do setor de moda no e-commerce são as devoluções. A logística inversa sempre foi difícil em qualquer tipo de produto e é um desafio para a indústria da moda. São operações complexas e caras que imobilizam o produto e não agregam valor. A consultora KPMG destaca que cerca de 25% dos produtos ou serviços adquiridos online são devolvidos e essa percentagem sobe para 30% no setor da moda. O volume é alto e há empresas que possuem armazéns exclusivamente dedicados às devoluções. A devolução gratuita online é uma faca de dois gumes porque, ao mesmo tempo que estimula a compra, gera uma logística inversa complexa de gerir. No entanto, responder a esta necessidade é um aspeto incontornável em qualquer plataforma de e-commerce e soluções tecnológicas como o Generix WMS tornam-se ferramentas essenciais para poder gerir as devoluções de forma eficiente e evitar que prejudiquem a rentabilidade do sistema como um todo.
Alguns fabricantes, como Adolfo Domínguez, optaram por um serviço de assinatura, apoiado em inteligência artificial e com assistentes de vendas e estilo através do qual tentam transferir a experiência de compra na loja para o comprador online, com fidelização e redução de devoluções.
O setor da moda demonstrou desde sempre uma grande capacidade de adaptação, inovação e muita imaginação. Com essa atitude e contando com soluções logísticas sólidas e comprovadas como as fornecidas pela Generix Group, é certo que o desafio de se adaptar a um novo canal de vendas e logística alinhado com essa mudança será um sucesso.
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